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RisoVita: comercialização da maltodextrina de arroz surge como novo mercado em ascensão

RisoVita: comercialização da maltodextrina de arroz surge como novo mercado em ascensão
FRANCINE FERREIRA / ASSESSORIA DE IMPRENSA

Já utilizado como base da bebida de arroz em pó, produto é bastante conhecido no mercado consumidor pelo uso em suplementos.

Ampliando ainda mais sua atuação nacionalmente, a RisoVita, marca de produtos com viés saudável da Fumacense Alimentos, tem encontrado na comercialização da maltodextrina de arroz, um novo mercado em ascensão. Bastante conhecido pelos consumidores que utilizam suplementos, na empresa o produto vinha sendo utilizado apenas como base da bebida de arroz em pó.

Agora, a maltodextrina também passará a ser comercializada como um produto final da marca RisoVita. Trata-se de uma fonte de carboidratos complexos, de digestão rápida e fácil, que normalmente é apresentada na forma de pó de cor creme claro e pode ser destinada para a produção de diversos outros alimentos e bebidas, tais como: isotônicos ou refrescos; sopas prontas e molhos instantâneos; achocolatados, sobremesas lácteas e sorvetes; pré-misturas para panificação; e encapsulamento de aromas.

Projeções da Fumacense Alimentos dão conta de que, em médio prazo, a produção de maltodextrina de arroz na RisoVita poderá aumentar substancialmente, levando a produção a um patamar dezenas de vezes maior em relação a quantidade que vinha sendo produzida até então.

Segundo o gerente comercial da RisoVita no Brasil, Jorge Amaral, atualmente, a marca é uma das únicas do país com condições de produzir o produto em grande escala. “A abertura desse novo mercado é realmente um salto que estamos dando, o que nos projeta um crescimento considerável já para um futuro próximo”, avalia.

O novo mercado

De forma geral, a gerente da RisoVita, Patrícia Klein, explica que a maltodextrina pode ser produzida do arroz, milho, mandioca e batata.

Até então, a mais comumente utilizada pela indústria era a de milho, por seu valor mais acessível.  No entanto, há uma grande possibilidade de ser identificada transgenia neste produto, o que se tornou um fator positivo para o aumento da produção da maltodextrina proveniente do arroz.

“Ou seja, nossa maltodextrina de arroz tem a vantagem de não ser transgênica como a de milho. Neste cenário, torna-se um potencial muito grande de mercado”, completa Patrícia.

Com isso, o que até então era visto como um produto intermediário, torna-se um produto final a ser comercializado com grande valor agregado. “Inúmeras indústrias estão buscando a maltodextrina de arroz e a maioria vinha importando. Porém, o dólar alto acaba encarecendo o produto, o que fez com que essas multinacionais começassem a procurar internamente no Brasil, chegando até a RisoVita”, finaliza o gerente comercial.

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