A primeira sessão da Câmara de Vereadores de Morro da Fumaça definiu a composição das comissões permanentes para o ano de 2019. O vereador Alison Felix Bertan (PR) será o presidente da Comissão de Legislação, Redação e Justiça, o vereador Raimundo Marques (MDB) o presidente da Comissão de Finanças e Orçamento. As duas são as principais comissões da Casa.
Já o vereador Jerson Maragno (PP) foi eleito presidente da Comissão de Obras e Serviços Públicos, e o vereador Antonio Ary Deluca para comandar a Comissão de Educação, Saúde, Assistência e Meio Ambiente. O prefeito em exercício, Eduardo Sartor Guollo, esteve prestigiando a abertura dos trabalhos Legislativos.
“Os poderes são independentes, mas sabemos da importância da união em benefício da população. Vamos trabalhar em harmonia, pensando sempre no bem da cidade, sem bandeiras partidárias, e colocando o interesse coletivo em primeiro lugar”, destaca o presidente da Câmara, Tiago Minatto (MDB).
Economia
Durante sua fala, o presidente do Legislativo destacou as ações que está colocando em prática para gerar uma economia. “Todos os cinco vereadores participaram das decisões que vão gerar essa economia. Pela primeira vez desde que foram criados estes cargos em 2009 não teremos assessor parlamentar das bancadas neste ano, e nem assessor jurídico”, pontua Minatto.
A expectativa é de que estas ações permitam devolver aproximadamente R$ 800 mil ao Executivo no fim do ano. “Estes recursos que retornarão aos cofres públicos serão aplicados em várias áreas do município, principalmente, em saúde”, comenta o presidente da Câmara.
Servidor da Câmara
Em relação aos comentários feitos referentes a remuneração de um servidor da Câmara de Vereadores de Morro da Fumaça no mês de dezembro, o presidente informa que trata-se de um direito adquirido ao longo da carreira profissional. “Ele é servidor efetivo, e tudo foi feito em conformidade com a lei, incluindo, férias e décimo terceiro no mês em questão”, explica.
“Além disso, o servidor percebe gratificações por desempenhar mais três funções além daqueles inerentes ao seu cargo. Se estas gratificações forem cessadas, teríamos que contratar mais profissionais para realizar as mesmas atividades, e os custos ultrapassariam os R$ 15 mil mensais, sobrecarregando o orçamento do Poder Legislativo”, finaliza Tiago Minatto.