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Presidente do Observatório Social do Brasil reconhece trabalho realizado em Morro da Fumaça

Presidente do Observatório Social do Brasil reconhece trabalho realizado em Morro da Fumaça

As ações realizadas pelos Observatórios Sociais do Sul de Santa Catarina foram explanadas na manhã desta sexta-feira (23), na Acic, em Criciúma. No evento, organizado pelo Observatório Social de Criciúma, esteve presente o presidente do Observatório Social do Brasil, Ney da Nóbrega Ribas, que além de ouvir as campanhas que estão sendo feitas em cada município, falou sobre a atuação do OS Nacional nas cidades em que atua.

“Quero agradecer de coração todos vocês pelo trabalho que está sendo feito, o objetivo do Observatório é encontrar a solução onde não existe e vocês estão mostrando que é possível fazer bem e com menos. É preciso mostrar essas ações para o Brasil, pois as realidades são diferentes, mas os objetivos são os mesmos. É pelo o exemplo que vamos mostrar o caminho que se deve seguir”, ressaltou Ribas.

“Ribas elogiou muito o nosso trabalho em Morro da Fumaça, e chegou a dizer que é a princesa dos olhos deles, já que estão sempre acompanhando as atividades daqui”, coloca o presidente do OS fumacense, Glauber Recco. “Ele chegou a se emocionar ao falar dos trabalhos, em especial a implantação do nosso projeto Observatório Mirim. Foi gratificante e voltamos motivados a continuar trabalhando”, pontua a coordenadora do OS de Morro da Fumaça, Camila Bueno.

Além do OS Criciúma, apresentaram as ações que estão sendo realizadas o Observatório Social de Morro da Fumaça, de Tubarão que já estão atuando, além de Forquilhinha e Içara que estão em fase de estruturação.

Ideia para o fortalecimento dos OS’s

O presidente do OS Brasil ainda deixou uma sugestão como um desafio para os representantes do Sul, de se formar um Núcleo Regional Sul, para que possam trocar experiências e sugestões entre os observatórios para o desenvolvimento na região. “Temos um planejamento estratégico que em dez anos estar presente em todo o Brasil. O objetivo é que pelo menos todas as cidades com mais de 100 mil habitantes tenham o seu OS. As cidades que polarizam a região se juntam com as cidades vizinhas. Um Núcleo Sul ajudará a difundir essa ideia ainda mais”, garantiu.

Gabriela Recco / Colaboração Lucas Jorge – Câmara de Comunicação OS Criciúma

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