CATARINA BORTOLOTTO / ASSESSORIA DE IMPRENSA
Mesmo sendo um alimento de fácil preparo, aspectos interferem diretamente na qualidade do produto final.
Algumas pessoas começam a cozinhar na adolescência, enquanto outras encaram o desafio somente na fase adulta. Mas uma coisa é certa: um dos primeiros alimentos que aprendem a preparar é o arroz. Afinal de contas, o grão possui uma imensa versatilidade dentro da gastronomia e leva apenas alguns minutos para ficar pronto. Entretanto, por mais que necessite de pouquíssimos ingredientes, ainda surgem algumas dúvidas a respeito da maneira correta de preparar e armazenar o cereal.
Água e sal. Essa é a base de um arroz tradicional, por mais que algumas pessoas gostem de incrementar e adicionar azeite, alho e mais algum tempero. Contudo, é no momento de colocar o grão na panela que a principal dúvida chega: deve-se lavar o arroz antes ou apenas despejar direto no recipiente? A resposta para essa pergunta – que sempre gera discussão – varia conforme o gosto pessoal de cada um.
Exceto na versão integral, os produtos da Kiarroz – marca da Fumacense Alimentos – são submetidos ao processo de brunimento, o polimento dos grãos. Nesse cenário, ao lavar o arroz parboilizado e branco antes de cozinhar, o consumidor está retirando uma espécie de farelo restante do processo, que fica grudado no cereal.
“É por esse motivo que a água do arroz sai com uma cor mais branca, mas essa película pode ser consumida sem problemas. Nesse caso, se a preferência for por um arroz mais empapadinho, o indicado é levar o arroz direto ao fogo, uma vez que o farelo irá grudar mais um grão no outro. Já se desejar um arroz mais soltinho, o ideal é lavar os grãos antes de levar ao fogo”, explica o diretor de Operações da Fumacense Alimentos, Jean Alexander Marquardt.
Armazenamento
Na Fumacense Alimentos, por exemplo, os pacotes de arroz ficam armazenados em locais protegidos de intempéries, o que contribui para que nenhum tipo de deterioração do grão aconteça. Dessa maneira, os consumidores devem tomar o mesmo cuidado a partir do momento que levam o alimento para casa.
Ou seja, mesmo com a embalagem fechada, a pessoa deve escolher um local sem umidade, calor e incidência de luz solar para guardar o arroz. E, depois de aberto para a utilização em alguma receita, o cuidado com o grão deve ser intensificado.
“Recebemos muitas ligações e mensagens perguntando a forma correta de armazenar. O que muitos não imaginam é que esse fator implica diretamente na qualidade final do produto. Às vezes, o arroz pode ficar com um cheiro estranho que, mesmo depois de lavado, interferirá no gosto da comida. Então, tão importante quanto o preparo correto, é a forma como guardamos o arroz”, destaca Maquardt.
Sobre a Kiarroz
Presente em inúmeros estados e comercializada em milhares de pontos de venda em todo o Brasil, a marca Kiarroz é pioneira e a mais antiga da Fumacense Alimentos. Nas últimas cinco décadas, grande parte da trajetória de sucesso da empresa é creditada à marca, que possui renome nacional e, nos últimos anos, foi reconhecida com inúmeras premiações.
Surgindo junto com a empresa em 1970, a marca oferece o arroz na versão polido, parboilizado integral e parboilizada polido. Além disso, a Kiarroz também dispõe de farinhas à base do cereal nas versões tradicional e integral, indicadas para pessoas com intolerância ao glúten.
Juntamente com o Criciúma Shopping, a Mark At Place e a JS Empreendimentos, a Fumacense Alimentos – com as marcas Kiarroz e RisoVita – faz parte do Grupo EZOS, um grupo econômico lançado em 2020 com um sistema de gestão inovador, por conta da criação do primeiro Centro de Serviços Compartilhados do Sul catarinense.