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Fumacense é doador de sangue há 18 anos: “Não dói e não tem perigo”, afirma

Fumacense é doador de sangue há 18 anos: “Não dói e não tem perigo”, afirma
Gabriela Recco

O Brasil comemora nesta sexta-feira (25) o Dia Nacional do Doador de Sangue. A data marca a importância da conscientização para que mais pessoas possam doar. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) o Brasil tem apenas 1,4% de doadores da sua população. A média recomendável seria entre 3% e 5%. Em Morro da Fumaça, Carlos Sweder é doador há 18 anos, e fez questão de procurar o Hemosc, em Criciúma, para demonstrar sua solidariedade.

“Comecei a doar quando trabalhava numa empresa há quase 20 anos. Sempre havia pessoas precisando de sangue e eram feitos grupos para doação. De lá para cá não parei, e faço doação de sangue duas vezes ao ano. Também sou doador de medula óssea. Se alguém precisar e for compatível, está à disposição”, explica Sweder.
A falta de informação é uma das principais dificuldades em aumentar o número de doações. “Não dói nada, e esse gesto pode estar ajudando outras pessoas. É muito bacana. Muita gente tem medo, mas não tem perigo algum”, completa.

Quem ficou interessado em doar pode comparecer ao Hemosc de Criciúma, que fica na Avenida Centenário, 1.700, no Bairro Santa Bárbara. O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 7h30min às 18h30min. No sábado dia 9 de dezembro o Hemosc vai abrir das 8h às 16h. Informações podem ser obtidas pelo telefone (48) 3444-7400.

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