Cultura

Irmã Anselma Biff destaca importância do acervo do Centro Cultural de Morro da Fumaça

Irmã Anselma Biff destaca importância do acervo do Centro Cultural de Morro da Fumaça
Gabriela Recco

Personagem de grande importância para Morro da Fumaça, Irmã Anselma Biff, faz parte da história do município. Ao lado de familiares e amigos, ela esteve presente na inauguração do Centro Cultural Silvio Cechinel na última quarta-feira (18), reforçando seu vínculo de tradição com os fumacenses.

O novo centro cultural se destaca por seu acervo riquíssimo, que retrata as memórias da cidade ao longo dos anos. Fotos, documentos e objetos que pertencem a famílias fumacenses estão em exibição, preservando a história de Morro da Fumaça para as futuras gerações. Entre os itens mais significativos do acervo, destaca-se o material pertencente à própria freira, e, também, a seu irmão, o Padre Claudino Biff, que documenta a história religiosa da irmã, um aspecto fundamental de sua trajetória.

“É essencial buscar e manter a cultura do município. O povo tem que dar as mãos, porque o valor que está aqui é indescritível, é impagável. Aqui está a vida de um povo que deu a base para o município. Me sinto vibrante e vim valorizar a Danda que tomou a iniciativa. Tantos que não tem conhecimento, e que agora vão encontrar a cultura e história de Morro da Fumaça”, destacou Irmã Anselma.

Irmã Anselma tem uma longa trajetória de trabalho dedicado à comunidade religiosa e social de Morro da Fumaça, na região e pelo Brasil. Ela se emocionou ao ver seu legado representado em um espaço tão importante para o município. A exibição de objetos e documentos pessoais, que remetem a momentos marcantes de sua vida religiosa, é uma maneira de manter viva sua história e de suas contribuições para a cidade.

“Isso precisa manter vivo, é incrível. Me sinto honrada, porque quando chego aqui lembro do pai, da mão, ao Padre Claudino, e da minha própria história. Fico emocionada, porque aqui permanece aquilo que foi a nossa vida. Em janeiro completo 65 anos de vida religiosa”, relata Irmã Anselma Biff.

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