Daiana Carvalho / PMMF

Projeto faz abordagem divertida sobre a importância da alimentação saudável e beneficiou alunos da Rede Municipal de Ensino.

Em meio a uma era globalizada e com inúmeras alternativas alimentícias industrializadas à disposição do consumidor, a importância de primar por uma alimentação saudável se tornou tema da turnê “Arroz e Feijão: em Colapso no Sistema”. A iniciativa contempla todas as cidades do Sul catarinense e nesta segunda-feira, 04, chegou ao Ginásio Municipal Jorge Silva, de Morro da Fumaça, e beneficiou os alunos das etapas fundamental I e II da Rede Municipal de Ensino Fumacense.

“Ficamos muito felizes em receber o espetáculo. Trabalhar a importância da alimentação saudável além de estimular uma mudança de hábito evidencia o quanto esse assunto é relevante para o desenvolvimento físico, cognitivo e emocional de cada indivíduo. O mais legal de tudo isso, é que esse conhecimento é provocado de uma forma lúdica, que desperta a atenção dos alunos, foi muito legal”, pontua a secretária de Educação, Greicy Zaccaron.

Gratuito para todos os públicos e idade, o espetáculo conta com um tradutor de Libras em todas as 90 apresentações que serão realizadas. A peça busca estimular as crianças a terem uma alimentação saudável por meio de reflexões sobre o universo que temos dentro de nós e que precisa ser nutrido com alimentos de qualidade.

“Os detetives Arroz e Feijão tem uma missão, desvendar quem está por trás dos misteriosos crimes que estão ocorrendo dentro do corpo humano. Quem está causando o colapso no sistema? Para isso não medem esforços! Buscam pistas no Galpão da Saliva, no Beco do Pirulito e se arriscam até no perigoso Pântano Gorduroso. Com muitas músicas, teatro de bonecos e ação, quatro atores levam o público a uma viagem pelo universo dentro do próprio corpo. Com as metáforas dessa peça enaltecemos a importância do Arroz e do Feijão para uma alimentação saudável através da educação nutricional. Destacando sempre que o mal é o excesso”, esclarece o coordenador do projeto e diretor da peça, Reveraldo Joaquim.

O projeto é executado por meio do Programa de Incentivo à Cultura do Governo do Estado de Santa Catarina (PIC), por intermédio da Fundação Catarinense de Cultura,  através da dedução do ICMS das empresas Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc), Cooperativa Agroindustrial de Jacinto Machado (Cooperja) e Farben.