Gabriela Recco

O Corpo de Bombeiros de Morro da Fumaça recebeu nesta semana um novo caminhão para atendimento. O caminhão modelo Mercedes Benz, Modelo Atego, foi doado pelo Corpo de Bombeiros de Içara. “É um caminhão usado, porém bem conservado e bem mais novo e completo do que tínhamos. Passamos de um caminhão de 1989 para um caminhão de 2013, bem tecnológico e com espaço para carregar os materiais”, destaca o Subtenente BM Cleiton de Bem Albino, comandante do quartel de Morro da Fumaça.

Desde que foi inaugurada há um ano no Loteamento Bertan, no bairro Barracão, a nova sede do Corpo de Bombeiros vem recebendo melhorias em equipamentos e treinamentos. “Hoje temos 37 bombeiros ativos e neste ano formamos nove bombeiros comunitários. Uma ajuda que possibilitou melhorar o nosso atendimento. Por turno são quatros pessoas trabalhando, dois bombeiros efetivos e dois voluntários, e quando há necessidade para um atendimento, temos apoio de outras corporações”, explica.

Equipamentos

O comandante explica que durante muito tempo o principal objetivo do Corpo de Bombeiros de Morro da Fumaça era a construção do quartel, e que a partir de agora a intenção é cada vez mais melhorar os equipamentos de trabalho.

No ano passado o Corpo de Bombeiros recebeu do Governo do Estado, através do programa SC Mais Segura, novos equipamentos para resgate veicular. São ferramentas eletro-hidráulicas utilizadas para retirar pessoas das ferragens de veículos em acidentes de trânsito. “São equipamentos importantes para agilidade e eficiência do nosso atendimento. Também adquirimos um ventilador para combate em incêndio que auxilia no combate ao fogo em espaços confinados”, pontua Albino.

Além disso por meio do projeto Fates, da Cermoful, a corporação está em processo para adquirir um bote inflável. “O valor total recebido pelo Fates foi de R$ 13 mil e vamos completar o valor para comprar o bote que custa em torno de R$ 29 mil. Nós temos um barco de alumínio, mas o bote inflável é mais seguro para trabalhar em enchentes, enxurradas, para tirar vítimas de alagamentos, cruzar um rio. Ele não afunda dando mais estabilidade”, pontua.