O prefeito de Morro da Fumaça, Agenor Coral, o Noi (PP), e o vice, Eduardo Guollo (PP), não poderão contar no caixa da prefeitura durante quatro anos com aproximadamente R$ 5,5 milhões. Esse valor é o que deverá ser pago até 2020 fruto de parcelamento de dívidas e financiamentos de gestões anteriores.
Com o PIS/Pasep restam ainda 39 parcelas de R$ 15 mil, num total de R$ 592 mil. Com o financiamento do Badesc, faltam 36 parcelas de R$ 33.041, totalizando cerca de R$ 1.190 milhão. Já o parcelamento de dívida com a Cermoful, restam ainda 155 parcelas de R$ 7.701.
Neste ano, eles também precisaram parcelar a dívida de Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), herdada do período de 1998 a 2009. Por último, e o município ainda tenta reverter essa situação, o Tribunal de Justiça cobra o depósito de R$ 625.218,61. Anteriormente o valor era de R$ 190 mil.
Os dados constam do relatório de prestação de contas do mandato apresentado pelo prefeito Noi Coral ao longo da semana. Para finalizar, eles terão que desembolsar mais de R$ 400 mil referente as rescisões previstas no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).